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Compras de última hora para a virada animam comércio esta terça

Procura por vestuário e artigos para festejos e cerimônias é grande mesmo debaixo de chuva

João Paulo Jussara
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Nesta virada de ano, mais da metade dos brasileiros (54%) deve usar pelo menos uma peça de roupa nova, acreditando no poder da renovação para o ano de 2020, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em Belém, muitas pessoas deixaram para comprar a roupa da virada no último momento, e o comércio ficou lotado na manhã desta terça-feira (31).

A chuva que caiu no início do dia não atrapalhou os clientes e comerciantes no centro da cidade. Pelas ruas do comércio, desde cedo era possível observar muita gente andando com pressa, em busca das melhores promoções para comprar a roupa do Réveillon. Em média, um vestido custa de 30 a 60 reais pelas boutiques do comércio, enquanto uma camisa tematizada de ano novo varia entre 20 e 40 reais.

A cor da roupa também carrega um grande simbolismo, e já é tradição usar branco na hora da virada de ano, cor que simboliza a paz. Inclusive, é a cor mais escolhida pela maioria dos brasileiros (37%), segundo a mesma pesquisa. Para o motorista de aplicativo Júnior Moraes, que passou pelo comércio nesta manhã para renovar o guarda-roupa, o branco não pode faltar. "É uma tradição que a gente segue desde criança, na minha família todo mundo usa branco na hora da virada, então não tem como fugir disso", conta.

image João Alfredo teve grande movimento esta terça (Fábio Costa)

Já a professora Lúcia da Silveira escolheu passar o Réveillon com uma cor mais alternativa. Nos últimos três anos, ela vestiu branco na hora da virada, mas desta vez ela resolveu optar pelo amarelo. "Dizem que significa fortuna e prosperidade. Resolvi arriscar, pra ver se esse novo ano traz um dinheirinho a mais pra gente, né?", diz Lúcia, aos risos.

Entre os comerciantes, o clima é de euforia, já que as vendas crescem muito nos dias que antecedem a virada. "Todo ano é assim. Antes do natal todo mundo procura os presentes, depois cai um pouco o movimento, e na véspera do ano novo sobe de novo com tudo a procura. A maioria das pessoas deixa pra comprar a roupa da virada no último dia do ano", afirma o vendedor de roupas Jefferson Silva, que trabalha há mais de 10 anos no comércio de Belém.

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