Aeroporto pode ter aumento de 2% no movimento de julho

De 2017 para 2018, o movimento foi 20% maior. Estimativas para este ano são mais moderadas por enquanto.

Redação Integrada de O Liberal
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Julho é a época de maior movimentação do Aeroporto Internacional de Belém. Nos últimos dois anos, o número de passageiros tem aumentado. Foram 305 mil, em 2017. E 366 mil, em 2018 (20% a mais). Por enquanto, a expectativa é muito comedida: previsão de aumento de 2%. Pode ser mais, pode ser menos, mas já há uma intensa circulação de pessoas neste período de férias escolares e julho ainda nem começou.

Para julho deste ano, espera-se 369 mil passageiros. Isso representa a ocupação de 78% de ocupação dos cerca de 435 mil assentos que estarão disponíveis para todo o mês. Os únicos meses que costumam ser tão movimentados são Círio e final de ano, que disputam pelo segundo lugar ano a ano. E depois o carnaval. Os horários de pico costumam ser de 23h às 2h, 3h30 às 6h e 11h30 às 16h. Quarta-feira é o dia de maior lotação.

O superintendente do aeroporto, Fábio Rodrigues, ressalta que há 20 destinos diretos saindo de Belém. Os principais para julho costumam ser a Europa, principalmente Portugal (onde é verão nessa época); áreas litorâneas dos Estados Unidos, como Miami e Flórida; e o nordeste brasileiro.

Cláudia do Nascimento Oliveira é servidora pública de Macapá (AP) e adiantou a viagem de férias escolares deste ano. Saiu dia 19 para Fortaleza, onde curtiu com a família. Nesta quarta-feira (26), retornava para casa e passou pelo Aeroporto Internacional de Belém. "Já foi a viagem do ano e dessa vez conseguimos preços bem mais atrativos, com o início da operação de uma nova companhia em Macapá. Foi quase metade do preço, mas precisamos planejar desde fevereiro para dar certo", contou.

image Cláudia Oliveira passou por Belém, no retorno de Fortaleza para Macapá. Já foi a viagem do ano, que conseguiu por quase metade do preço. (Igor Mota / Redação Integrada de O Liberal)

O "Efeito Avianca" — em recuperação judicial que obrigou a empresa a cancelar voos e devolver aeronaves — não afetou significativamente a capital paraense, já que só havia duas operações: Guarulhos e Brasília. "Ficou mais problema para quem havia comprado passagem com muita antecedência. No começo, o atendimento para solucionar esses problemas foi muito bom, mas depois foram embora e ainda tem gente procurando o que fazer", comentou Fábio.

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