Belém 404 anos: uma ilha, muitas experiências

A natureza em harmonia bem pertinho da área urbana de Belém (Oswaldo Forte - O Liberal)

O Bagagem de Bolso te convida a fazer um passeio pai d’égua [muito bacana], como nós paraenses falamos. O destino: o Combu, uma das 39 ilhas que formam Belém.

A metrópole da Amazônia vista das águas do rio Guamá (Oswaldo Forte - O Liberal)

A apenas cinco minutos de barco da parte continental da Cidade das Mangueiras, os visitantes  começam o tour desfrutando de uma agradável viagem pelas águas do rio Guamá. Área de proteção ambiental, o Combu tem mais de 15 mil km², uma população de cerca de 1.800 habitantes e algumas casas coloridas por artistas como Sebá Tapajós. Ele e outros grafiteiros integram o projeto Street River, que leva arte urbana para quem vive na região das ilhas. 

Uma das casas de ribeirinhos grafitadas por artistas paraenses (Rodrigo Vieira)

Outro ponto alto é a Casa de Chocolate da Ilha do Combu. É de lá que o badalado chef Thiago Castanho obtém o cacau orgânico, produzido na própria ilha e usado como ingrediente em suas receitas. O Brigadeiro da Amazônia, por exemplo, é feito com 100% cacau e nibs de chocolate.

Açaí tirado na hora das palmeiras que ficam na ilha do Combu (Rodrigo Vieira)

No Combu, há cerca de 15 restaurantes com delicias da culinária paraense. É a chance de provar um açaí tirado na hora [fiz isso e me dei bem!] e um peixe frito de primeira.

Ficou tentado a fazer esse bate-volta? Para conhecer o Combu, basta pegar um barco no terminal fluvial na praça Princesa Isabel, no bairro da Condor. A travessia, ida e volta, custa apenas R$ 7,00.