Qual o santo do dia de hoje, 19 de julho? Veja a oração das Santas Justa e Rufina
Santas Justa e Rufina, padroeiras de Sevilha e dos ceramistas, são celebradas em 19/07 pela Igreja Católica
No dia 19 de julho, a Igreja Católica celebra a memória litúrgica de Santas Justa e Rufina. Elas são protetoras dos ceramistas e de todos que trabalham com barro e cerâmica, devido ao ofício que exerciam em vida. A devoção às duas irmãs se estende por várias regiões da Península Ibérica e também por comunidades cristãs ao redor do mundo.
A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo.
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Quem é o santo do dia de hoje, 19 de julho?
O dia 19 de julho é dedicado às Santas Justa e Rufina, mártires cristãs e padroeiras da cidade de Sevilha, na Espanha. Elas são também protetoras dos ceramistas e de todos que trabalham com barro e cerâmica, devido ao ofício que exerciam em vida. A devoção às duas irmãs se estende por várias regiões da Península Ibérica e também por comunidades cristãs ao redor do mundo.
Qual a oração das Santas Justa e Rufina?
Gloriosas mártires de Cristo, Justa e Rufina, que com coragem resististes à idolatria e defendestes com fé o nome de Jesus, alcançai-nos do Senhor a fortaleza nas provações e a fidelidade na fé.
Intercedei por todos os que trabalham com as mãos, especialmente os ceramistas, para que tenham sustento digno e paz em seus lares.
Santas Justa e Rufina, rogai por nós, para que sejamos firmes no amor a Deus e na defesa do Evangelho.
Amém.
Quem foram as Santas Justa e Rufina?
Santas Justa e Rufina foram duas irmãs que viveram em Sevilha, na Espanha, durante o século III. Filhas de uma família cristã modesta, perderam os pais ainda jovens e passaram a sustentar-se com o trabalho de fabricação e venda de cerâmicas. Desde cedo demonstraram firmeza na fé cristã e dedicação ao serviço do Evangelho.
Durante o governo do imperador romano Diocleciano, as irmãs se recusaram a participar de rituais pagãos e destruíram uma imagem da deusa Salambona, feita de barro. Como punição, foram presas e cruelmente torturadas. Justa morreu devido aos maus-tratos, e Rufina foi posteriormente decapitada. As duas foram canonizadas e se tornaram símbolos de resistência e fé diante da perseguição religiosa.
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