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Anderson Moyses faz tributo a Elis Regina em show com os maiores sucessos da cantora

O músico promete apresentar as músicas imortalizadas na voz da eterna "Pimentinha"

Redação Integrada
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Para marcar a trajetória de uma das principais intérpretes que o país já teve, Elis Regina, mais conhecida como "Pimentinha", o cantor Anderson Moyses faz um show especial neste sábado (19), para lembrar o 37º aniversário de morte da artista. A apresentação é a partir das 22h, na Casa do Fauno.

Anderson Moyses é mais que admirador da artista, ele se considera "benemérito" do fã-clube universal da cantora. Mesmo tendo nascido 12 anos depois da morte de Elis, ele escuta a cantora desde cedo e confessa que começou a cantar por causa dela, dando “canja” em bares antes de profissionalizar-se.

“Elis é o meu mito, minha maior inspiração. Todo ano eu a homenageio em meu show autoral de música paraense, incluindo material dela no repertório. Mas sempre tive o desejo de fazer um espetáculo cantando exclusivamente suas canções. E vai ser agora”, confessa o cantor.

O músico traz no repertório clássicos como ‘O bêbado e a equilibrista’, ‘Como nossos pais’, ‘Onze fitas’, “Alô, alô marciano’, ‘Fascinação’, ‘Casa no Campo’, ‘Arrastão’, ‘Corsário’, ‘Black is beautiful’, ‘Joana Francesa’ e ‘Atrás da porta’. “Cada canção tem sua história, e eu vou contar um pouco dessas histórias ao longo do show”, promete.

E para dividir com Anderson Moyses a responsabilidade de homenagear a cantora que, com suas habilidades dramáticas, transformava cada canção numa performance inimitável tanto no palco quanto em estúdio, o artista terá como convidados a cantora de jazz Luana Almeida e o cantor de Música Popular Paraense (MPP), Nean Galuccio. A direção artística é de Cacau Novais.

“Só posso adiantar uma coisa: todos estamos operando no modo Elis Regina de fazer música, que é o modo da paixão”, acrescenta o cantor.  

Apadrinhado na carreira por Ronaldo Silva, um dos mestres-fundadores do Arraial do Pavulagem, Anderson Moyses já homenageou, no palco, outro de seus mitos musicais: a cantora Clara Nunes, que morreu um ano depois de Elis, em 1983. 

Sobre os bastidores do show, Moyses conta que que ‘vendeu’ a ideia do tributo a Elis à cantora e produtora musical Cacau Novais, que costuma, ela própria, interpretar Elis Regina com pegada de jazz. 

A cantora-produtora topou na hora. “É claro que não se trata de uma superprodução, mas de um show pequeno, intimista, acústico, mas trabalhado nos mínimos detalhes – nos arranjos, nos figurinos, no repertório”, adianta Moyses, que virou o ano ensaiando bastante para fazer bonito no palco.

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