Calçadas e bancos destruídos, ocupação irregular por vendedores ambulantes, poucas opções de lazer e práticas esportivas foram alguns dos problemas mencionados pelos frequentadores do local à reportagem.
Maria Clara de Paula Tusco, representante do governo brasileiro no tribunal, destacou que a ocupação em curso desde 1967 não é aceitável pela comunidade internacional.
Caso correu na região leste de Luhansk, território ucraniano sob ocupação russa. Ministério da Defesa da Ucrânia classificou atentado como “operação especial para eliminar o carrasco Filiponenko"
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